O Hospital Reino ergue-se
sobre antigos pântanos |
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onde outrora se tingiam
tecidos. |
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Aqui os artesãos umedeciam
as grandes peças de tecido, |
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e o vapor desprendia-se do tecido
molhado evolvendo o lugar com neblina |
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Séculos mais tarde
construiu-se aqui o hospital |
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e os artesãos cederam lugar
a médicos e cientistas, |
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aos melhores cérebros do país
e à mais perfeita tecnologia. |
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Para coroar a obra , chamaram
O Hospital de "Reino". |
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A vida ia agora ser mapeada, |
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e a ignorância e a superstição
não abalariam os pilares da ciência |
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Talvez a sua arrogância |
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e persistente negação às coisas
espirituais tivessem se acentuado |
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porque o frio e a umidade
pareciam ter voltado. |
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indícios de fadiga aparecem
no sólido e moderno edifício. |
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Nenhum ser vivo sabe ainda,
mas o portão para o Reino |
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está mais uma vez se abrindo |
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6º DIA
PÁSSAROS NÔMADES |
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Adrenalina. |
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Eu deixei meu
tricô aqui. |
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O jérsei azul?
Vai ficar ótimo. |
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Vai, não é? Eu sei.
Devo ter deixado no quarto. |
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