FLECHAS DA VINGANÇA |
00:00:19.460 - 00:00:21.696 |
Em 1880
Os tambores dos apaches Mescaleros |
00:00:56.538 - 00:01:00.271 |
levavam o estrondo das
mensagens do chefe Victorio |
00:01:00.272 - 00:01:03.631 |
sob as áridas
montanhas do sudoeste. |
00:01:03.632 - 00:01:07.096 |
Os homens brancos do Norte e
os homens brancos do México. |
00:01:10.492 - 00:01:13.388 |
Abriram um caminho no meio da
terra que nos alimentava. |
00:01:13.599 - 00:01:16.743 |
Não podemos ir ao sul
para tomar Mescal. |
00:01:16.927 - 00:01:19.319 |
Nem ao norte para
comer o pinhão. |
00:01:19.407 - 00:01:21.208 |
Temos fome em nossas veias. |
00:01:21.787 - 00:01:23.716 |
Em breve nossos guerreiros
estarão fracos para lutar. |
00:01:23.717 - 00:01:26.431 |
Então os homens brancos nos
expulsarão de nossas terras. |
00:01:26.437 - 00:01:29.151 |
E apenas o céu vazio ouvira as
vozes dos Mescaleros. |
00:01:29.157 - 00:01:32.827 |
Um povo faminto
levantou-se para lutar. |
00:01:34.268 - 00:01:36.726 |
Sua fúria recaiu sobre lugares
onde americanos pacíficos |
00:01:36.727 - 00:01:39.871 |
procuravam trabalho
nas minas de prata. |
00:01:39.872 - 00:01:43.199 |
Um desses lugares era a
cidade de Spanish Boot. |
00:01:43.200 - 00:01:47.460 |
Água! A água fresca! |
00:02:10.597 - 00:02:13.107 |
Água limpinha! |
00:02:13.108 - 00:02:15.189 |
Bom dia, Sr. Gatinho! |
00:02:19.557 - 00:02:21.076 |
Você quer água? |
00:02:21.957 - 00:02:23.112 |
Não! |
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